Demorei, mas estou aqui novamente pra mostrar o resto do SPFW que faltou, pedindo miil desculpas pela demora, comecei a trabalhar agora, então o horário ficou apertadinho, mas podem ficar calmos que nunca vou abandonar vocês !
Lourenço trás a passarela as festas privês dos anos 3, com formas longas, modelagem seca nos vestidos e golas amplas.
A coleção foi puro luxo, rico em detalhes, tiras de couro e bordados impecáveis com pérolas, em contrapartida os básicos de alfaiataria.
O primeiro desfile da marca no SPFW mostrou o mundo de possibilidades do tricô, especialidade do estilista Lucas Nascimento.
A Ghetz mostra o conforto do tricô, com a tecnologia de novas texturas e modelagens.
Destaques para os pontos marcados e bem definidos.
A Ellus trouxe ao Brasil a tecnologia 3D às passarelas, o que já tem sido usado na Europa a algum tempo.
Em vez de uma passarela, um cinema do qual os convidados recebem óculos 3D.
Adriana Bozon e Rodolfo Murilo de Souza querem levar a Ellus ao terreno jeanswear "luxe" de vez.
Destaque ao Luminatto jeans que brilha no escuro e o leather denin que tem acabamento de couro.
A Neon sai do seu normal e reiventa, com elementos surrealistas, tudo muito teatral e divertido.
Silhuetas muito justas , maxicaftãns e vestido-óculos mantém vivo o DNA nada básico da marca.
Formas desestruturadas, mix de tecidos, remetendo ao selvagem, princesas das trevas e floresta infernal.
A Amapô potencializou a coleção com humor e muitas misturas. Alfaiataria descontruida e diversos tecidos numa só peça, marcam o desfile surreal da marca.
Sobriedade é a palavra do desfile, tecidos nobres e leves como cetim de seda envelhecido e cashmere não deixa dúvida de que Mauricio Ianes não deixou dúvidas da identidade Herchcovitch.
O clima vulcânico e de natureza violenta dão ar de sofisticação.
Amorees, então ta aqui. Comeentem a vontade, e em breve eu trago os outros dias do São Paulo Fashion Week !
Por,